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Procedimento

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Nesta página do site apresentamos o procedimento realizado para o sucesso do nosso projeto, desde a extração de celulose e a sua caracterização, de forma a confirmar que o composto extraído era, de facto, celulose. De seguida, a realização do biofilme com a celulose extraída e a caracterização do mesmo.

Extração da celulose

Extração de celulose

26/01/2024 - 30/01/2024
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Começou-se por juntar o máximo de folhas de abacaxi, de forma a usar apenas 1 amostra para conferir maior fiabilidade aos resultados

Após reunidas, pesou-se as folhas, começando por tarar a balança. O peso foi 144.885 g, ou seja, aproximadamente 144,9 g.

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Deixou-se secar as folhas por 24 h e voltou-se a pesar. Apresentaram um peso de 46.866 g. Conclui-se então que provavelmente houve perda de água.

Com a ajuda da trituradora, transformou-se as folhas em pedaços mais pequenos, ficando com o aspeto a o lado apresentado

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Pesou-se primeiramente a placa de Petri ( 53.66 g) para depois se subtrair no total. De seguida pesamos 2 vezes as fibras, visto que usamos a placa para transporte das mesmas. Na primeira vez pesou 64.49 g e de seguida, 10.77 g.

No total obteve se (64.49+10.77)- 53.66= 21,6 g.

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Mudou-se as fibras para um gobelé, no qual se adicionaram 250 ml de água. Adicionou-se também 1 ml de ácido acético de modo a ter certeza que se vai obter uma solução ácida. Colocou-se a mistura no agitador magnético tapando-se para evitar que a solução evapore. Deixou-se estar aproximadamente 2 h.

A solução foi decantada com 1 L de água deionizada no total, sendo esta adicionada aos poucos, de forma a obter uma solução neutra. 

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Deixou-se secar e ficou com este aspeto. Em relação à solução, foi comparada com a escala de pH e estava neutra.

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Caracterização da celulose

Sua caracterização
02/02/2024
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Fourier-transform infrared spectroscopy (FTIR) 

O FTIR (Fourier-transform infrared spectroscopy) foi a técnica que se utilizou para a caracterização da celulose. Primeiramente, fez-se um background, isto é, uma curva que se vai subtrair no final para obter apenas a curva da celulose. Após isso, fez-se a celulose industrial para se comparar com a curva da celulose extraída. Por fim, verificou-se que foi semelhante. Assim, foi possível saber que o composto que extraimos, foi, efetivamente, celulose.

Fonte própria

Scanning Electron Microscopy (SEM)

SEM foi utilizado para confirmar a morfologia e o tamanho das partículas. A análise é realizada com uma pequena quantidade de celulose em pó sobre um adesivo de carbono usando um microscópio eletrónico de alta resolução (Schottky) com microanálise de raios X e análise de difração de eletrões retro espalhados: Quanta 400 FEG ESEM/EDAX GenesisX4M.

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Realização do filme de celulose

Realização de filme
16/02/2024 - 26/04/2024
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Adicionou-se 0.5g de alginato de sódio a 20 ml de água ultrapura;

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Levou-se a solução ao agitador magnético a 50º C. Após isso, juntou-se 0.5 g de pó de celulose, mantendo a agitação durante mais 30 minutos, até formais uma pasta;

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Colocou-se a pasta numa placa de acrílico e utilizou-se o equipamento knife coater (nivel 1, 45º) para espalhar a pasta ao longo da placa;

Imergiu-se a placa com o filme numa solução de 30 % de cloreto de cálcio durante 1 hora e retirou-se a placa, voltando-se depois a submergir o filme mais uma hora em água destilada;

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Deixou-se a secar à temperatura ambiente;

Caracterização do Biofilme

03/05/2024
Thermogravimetric Analysis (TG)

O TG foi utilizado para monitorar a variação da massa de uma amostra do filme de celulose obtido em função da temperatura e de uma atmosfera controladas.

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caracterização do biofilme
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